domingo, 17 de junho de 2012

Os vasos condutores

Clique nesta hiperligação para ver o funcionamento dos vasos condutores: http://www.biologymad.com/resources/transpiration.swf


Compreender a fotossíntese


Material: 

  • 2 ramos de uma planta aquática, preferencialmente Elodea
  • 3 tubos de ensaio grandes
  • indicador de pH 
  • água
  • suporte para os tubos de ensaio 
  • retro projector com adaptador para projecção vertical
Assista ao vídeo para compreender todo o processo e o que acontece: http://www.youtube.com/watch?v=ErW0HeQ7Q18 

sábado, 16 de junho de 2012

Flor brilhante

Material:
  • Flores brancas 
  • Caneta fluorescente
  • Água
  • Tesoura
  • Lâmpada de luz negra
  • Copo ou recipiente transparente
Procedimento: 

  • Retirar o interior da caneta fluorescente e colocá-lo no copo com água;
  • De seguida, colocar a flor em água e aguardar pelo dia seguinte para analisar. 




O que acontece? 


Nas plantas vasculares a água, os sais minerais e também os produtos da fotossíntese são transportados em vasos condutores. 
O xilema é o vaso que transporta água e sais minerais da raiz para as folhas e o floema transporta os produtos da fotossíntese. 

Há duas explicações possíveis para o facto da água subir: a água pode ser
“empurrada” a partir da raiz ou “puxada” a partir do topo. Sabe-se que as plantas perdem água pela transpiração que ocorre nas folhas. Isso sugere que, à medida que a água presente nas folhas evapora, a água que está no caule repõe a que evaporou. Esse facto fortalece, portanto, a segunda explicação. A água sobe da raiz para as folhas por causa da coesão e
tensão entre moléculas. Devido a essas duas características, é formada uma coluna de água dentro do xilema. À medida que a planta perde água pelas folhas, a coluna de água sobe por sucção, levando água até ás pétalas e folhas do topo. É assim que,
na experiência descrita, a água com a substância fluorescente é levada do copo para as folhas e pétalas.





sexta-feira, 15 de junho de 2012

Fototropismo


Material: 
  • Caixa de sapato com tampa
  • Pedaço de papelão
  • Régua, tesoura, estilete, caneta
  • Fita adesiva dupla face
  • Sementes de feijão
  • Algodão
  • Garrafa pequena
  • Água
Procedimento:

Medir a largura da caixa de sapato, marcar e cortar o papelão três retângulos que sirvam como patamares para a caixa. Num dos patamares, fazer um círculo no meio. No outro, fazer um círculo deslocado para a esquerda e no terceiro fazer um círculo deslocado para a direita. Dividir o espaço da caixa em quatro partes e colar os patamares com auxílio de fita adesiva de dupla face. 

De seguida, por um feijão embebido em água e colocá-lo no primeiro patamar. 


Passados 11 dias o feijão fica desta forma: 

Como é que isto acontece?

A planta de feijão cresce em direção à luz. Como a luz vem dos buracos, ela cresce em direção a eles. Esse crescimento orientado em direção ao estímulo luminoso é chamado de fototropismo (foto= luz, tropos= girar). Mas, por que as plantas crescem em direção a luz? Esse comportamento está associado a um hormónio vegetal chamado auxina. Esse hormónio é responsável, entre outras coisas, pelo crescimento e alongamento das células vegetais e a ação da auxina nos tecidos vegetais é influenciada pela luz. Esta experiência demonstra bem como ocorre essa influência da luz sobre a ação da auxina.


10% de inspiração e 90% de transpiração

Material:


  • 1 folha de pecíolo longo
  • 2 garrafas de 2L
  • 500mL de água
  • massa de moldar
  • cartão rectangular de papelão
Montagem:
  • Agarrar a primeira garrafa e cortar ao meio
  • Adicionar 500mL de água
  • Fazer um furo no rectângulo de papelão
  • Colocar o cartão sobre a metade da garrafa formando a base do sistema
  • Pegar na outra garrafa e retirar parte do bico de forma que a folha se acomode dentro dela
  • Vedar o sistema com massa de modo que não entre ar na parte de cima do sistema
  • Coloque a montagem no sol. Faça a observação no dia seguinte.







O que acontece:
 De um dia para o outro a garrafa ficará totalmente envolvida por gotículas de água. 
Perder água na forma de vapor parece ser algo mão para a planta, podendo causar desidratação e morte do vegetal, no entanto é um mal necessário, sendo pela colaboração deste processo a forma pela qual substâncias (sais minerais, aminoácidos) são transportadas da
raiz para as folhas porque apresentam uma pressão contrária à força gravitacional.
 Além de evitar o aquecimento exagerado, eliminação do excesso de calor na forma de vapor.


Assista ao video da experiência: http://www.youtube.com/watchv=oheYzQtQFUY


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Insecto que faz a sua carapaça da de outros insectos


Existe um insecto que depois de devorar o conteúdo corporal de suas vítimas, usa a carcaça (o exoesqueleto) para construir uma armadura que faz com que ele pareça maior e mais forte para seus predadores. O nome dele éAcanthaspis petax, da ordem Hemiptera e da família Reduviidae, a mesma família do barbeiro.
Ele poderia deixar a carcaça da presa ali mesmo e sair em busca de outra vítima, mas não é isso que ele faz. Usando uma secreção pegajosa que ele mesmo produz, o Acanthaspis vai acumulando as carcaças dos insectos que ele devora, sobre o seu corpo construindo uma espécie de armadura. O “enfeite” pode ficar enorme, muito maior que seu próprio corpo, chegando a conter 20 carcaças ocas, geralmente de formigas. Os especialistas garantem que esse comportamento é como um disfarce que serve para que o insecto pareça maior e mais forte e também para mascarar o seu cheiro. 

O nosso cérebro


Provavelmente já ouviram falar disto:
 Nõa imortpa a oderm das ltreas drtneo da pvarala, bsata que a pmrireia e a úmtila etjasem no lguar crteo praa que tu enedntas o que etsá erctiso. Da mesma forma, É F4C1L L3R 357A M3N5AG3M S3M P3NS4R MU170. Mas como conseguimos fazer isso?
Na verdade os neurologistas ainda não conseguiram entender esse processo, mas há grandes suspeitas que o que interessa é o contexto. Isso mesmo! A nossa capacidade de identificar o contexto de uma frase faz com que o cérebro seja pré-ativado logo no início da leitura. É como se ele já se programasse para ler seja o que for.
No primeiro parágrafo, quando lemos: “não importa a ordem das letras dentro da palavra”. O nosso cérebro logo percebeu que seria preciso identificar palavras com letras baralhadas. Para o nosso cérebro traduzir palavras como “primeira”, “última” e “escrito” faz com que o contexto seja detectado e a leitura fica mais fácil a partir deste momento. O contexto é tudo, pois a sua compreensão faz com que mesmo pulando algumas palavras iremos entender a frase.
A nossa mente é muito mais independente do que parece. No momento em que tu estás a ler este texto, assim que os teus olhos batem na palavra como um conjunto, tu já podes lê-la de uma só vez, sem precisar de descodificar palavra por palavra. Mesmo que eu a partir de aogra coemaçr a esrceevr erardo vcoe vai etneedr.